Amigos, acompanhamos nos últimos dias o anúncio da criação de um "NOVO" partido, mas até agora a empreita tem se mostrado com gosto mais parecido com o da "pinga" do número rejeitado pelo prefeito de São Paulo do que com o suave vinho que deveria celebrar a "grande tacada".
O pretenso novo partido ainda não existe e há gente (muita e boa gente por sinal) que duvida de sua criação em tempo hábil para as próximas eleições. Quem viver, verá...
Vejam a última polêmica envolvendo a "boa idéia" do prefeito Kassab.
Folha.com de 21.04.2011, por TONI SCIARRETTA
"Fundador do PSD (Partido Social Democrático), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse nesta quinta-feira que não vai adotar o número 51 para a legenda por estar "muito associado" a conhecida marca de aguardente.
O número é um dos poucos ainda disponíveis para novos partidos e chegou a ser cogitado por entusiastas da legenda por ser de fácil memorização.
"51 é uma marca muito famosa", disse.
O prefeito disse ainda que não tem um número de sua preferência. Um dos discutidos é o 30.
"Existem alguns disponíveis. O 30 é um desses números, mas o momento da escolha do número é o momento quando concluir esse processo. O número 41 também não está disponível", disse.
Kassab evitou comentar a debandada de seis vereadores tucanos de São Paulo. A maioria deles deve seguir para a nova sigla.
"Eu não participo desse movimento. É questão interna do PSDB", disse.
"Estamos representados em quase todos os Estados. Aqui na Bahia, por exemplo, temos sete deputados federais, vice-governador, dez estaduais e dezenas de prefeitos", disse.
Kassab ainda minimizou o cancelamento da participação da presidente Dilma Rousseff no fórum de empresários de Comandatuba (BA).
Dilma havia confirmado presença, mas depois teria sido aconselhada a evitar um contato com empresários considerados hostis ao governo.
"Se ela viesse seria muito bem recebida. Não veio por um motivo de foro pessoal. Não é fácil a vida de presidente da República", disse."
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